quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

domingo, 6 de dezembro de 2009

SE VOCÊ PENSA QUE... ESTÁ ENGANADO...

Se você pensa que passou muito bem a Semana Santa porque conheceu diversos lugares,
Está enganado: isso é turismo, não Semana Santa.
Se você pensa que celebrou bem a Semana Santa porque fez mini-férias em praia de mar
Está enganado: pois na Semana Santa quem precisa se renovar é a alma e não o corpo.
Se você pensa que passou bem a Semana Santa porque comeu peixe na Sexta-Feira da Paixão
Está enganado: pois Semana Santa é o resultado do esforço que se fez durante toda a quaresma para chegar mais perto do Cristo e dos irmãos.
Se você pensa que passou muito bem a Semana Santa porque passou uns dias de jejum
Está enganado: pois jejuar hoje pode ser uma simples forma moderna de emagrecer.
Se você pensa que celebrou bem a Semana Santa só porque beijou o Cristo morto,
Está enganado: pois Cristo quer que o encontre vivo na Eucaristia e no irmão.
Se você pensa que passou bem a Semana Santa porque visitou sete igrejas
Está enganado: pois o mandamento de Cristo é visitar o doente, o preso e o pobre.
Se você pensa que passou bem a Semana Santa só porque, acalmando a consciência, deu uma contribuição para a Campanha da Fraternidade
Está enganado: pois podia ter dado bem mais.
Se você pensa que passou bem a Páscoa porque participou da missa e comungou
Está enganado: pois celebrar a Páscoa é colocar Ressurreição em toda a vida.
Se você pensa que passou bem a Páscoa só porque encontrou uma mesa de presentes, bombons e ovos de chocolate
Está enganado: pois o maior presente é a salvação que o Cristo ressuscitado lhe trouxe.
Se você pensa que celebrou bem a Páscoa só porque, depois de muitos anos, se encontrou com Cristo, é uma grande coisa, mas não pare por aí.
Se você pensa que teve uma Páscoa feliz porque se encontrou com Cristo e o colocou na sua vida, está certo, pois celebrar a Páscoa é viver no dia-a-dia a Nova Vida que Cristo apresenta e ensina no Evangelho: É SER UM CRISTÃO RESSUSCITADO!
RELAÇÕES HUMANAS

Fale com as pessoas. Nada é tão agradável como ouvir palavras de animação com um sorriso nos lábios.
Seja amigo e prestativo. Se você quiser ter amigos, seja amigo. Seja leal e aja com lealdade e sinceridade absolutas.
Seja interessado verdadeiramente pelos outros. Lembre-se que você aprende sempre algo com os outros.
Seja generoso em elogiar e cauteloso em criticar.
Saiba encorajar, dê confiança e eleve os outros.
Preste atenção em tudo que disser. Tome interesse na conversa e aproveite o que for justo.
Repita o nome com interesse. Aprecie as qualidades do seu interlocutor. Manifeste que gosta dele.
Dê atenção a tudo e procure falar as coisas de que o outro gosta. Seja sempre positivo e nunca derrotista.
Preocupe-se com a opinião dos outros. Dê atenção a tudo o que disser.
Faça notar que é feliz por estar em companhia do outro. Que ele é importante e necessário na comunidade.

As seis palavras mais importantes: Admito que o erro foi meu.
As cinco palavras mais importantes: Você fez um bom trabalho.
As quatro palavras mais importantes: Qual a sua opinião?
As três palavras mais importantes: Faça o favor.
As duas palavras mais importantes: Muito obrigado.
A palavra mais importante: Nós
A palavra menos importante: Eu
PEDIDO DE UMA CRIANÇA A SEUS PAIS

Não tenham medo de serem firmes comigo. Prefiro assim. Isto faz com que me sinta mais seguro.
Não me estraguem. Sei que não devo TER tudo que quero. Só estou testando vocês.
Não deixem que eu adquira maus hábitos.
Não me corrijam com raiva e nem na presença de estranhos. Aprenderei muito mais se falarem com mais calma e em particular.
Não me protejam da conseqüência de meus erros.
Não levem muito a sério minhas pequenas dores. Necessito delas para obter a atenção que desejo.
Não sejam irritantes ao me corrigirem. Se assim fizerem, poderei faz o contrário do que me pedem.
Não me façam promessas que não poderão cumprir depois. Lembrem-se que isso me deixará profundamente desapontado.
 Não ponham a prova a minha honestidade. Sou facilmente tentado a dizer mentiras.
Não me mostrem um Deus carrancudo e vingativo. Isto me afastará Dele.
Não desconversem quando faço perguntas, senão procurarei nas ruas as respostas que obtiver em casa.
Não se mostrem para mim como pessoas perfeitas e infalíveis. Ficarei extremamente chocado quando descobrir algum erro de vocês.
Não me tratem como uma pessoa sem personalidade. Lembrem-se que tenho o meu próprio modo de ser.
 Não vivam me apontando os defeitos das pessoas que me cercam. Isto criará desde cedo um espírito intolerante.
Não se esqueçam que gosto de experimentar as coisas por mim mesmo.
Não desistam de ensinar o bem. Mesmo que eu pareça não estar aprendendo.
No futuro, vocês verão em mim o fruto que plantaram.
PARA QUEM TIRO O CHAPÉU?

OBJETIVO: Refletir sobre situações e atitudes de pessoas.

MATERIAL: Chapéus pendurados na parede, cada um com um nome, ou fato, ou instituição, etc..

DESENVOLVIMENTO:
1.      Preparar os chapéus e colar dentro o nome de uma pessoa, ou fato, ou instituição, etc..
2.    Escolher uma pessoa para olhar o que está escrito no chapéu. Essa pessoa lê o que está escrito, mas não diz o conteúdo.
3.    A pessoa diz se tira ou não o chapéu e justifica a resposta. Tirar o chapéu significa uma relação positiva. Não tirar significa um conteúdo negativo em relação à pessoa, ou fato, ou instituição.
4.    O animador diz o nome da pessoa, ou fato, ou instituição.
5.    A dinâmica pode continuar com a mesma pessoa respondendo, ou outras pessoas poderão participar até acabar a dinâmica.

SUGESTÃO: É fundamental que o animador crie um clima de suspense e alegria durante a dinâmica.
OS DONS DO ESPÍRITO SANTO

·        SABEDORIA – Ela nos leva ao verdadeiro conhecimento de Deus e a buscar os reais valores da vida. O homem sábio e a mulher sábia é aquele(a) que pratica a justiça, tem um coração misericordioso, ama intensamente a vida, porque a vida vem de Deus.
·        INTELIGÊNCIA – Este dom nos leva a entender e a compreender as verdades da salvação, reveladas na Sagrada Escritura e nos ensinamentos da Igreja. 
Ex.: Deus Pai de todos; em Jesus, Filho de Deus, somos irmãos...
·        CIÊNCIA – A capacidade de descobrir, inventar, recriar formas, maneiras para salvar o ser humano e a natureza. Suscita atitudes de participação, de luta e de ousadia, frente a cultura da morte.
·        CONSELHO – É o dom de orientar e ajudar a quem precisa. Ele permite dialogar fraternalmente, em família e comunidade, acolhendo o diferente que vive em nosso meio. Este dom capacita a animar os desanimados, a fazer sorrir os que sofrem, a unir os separados...
·        FORTALEZA – É o dom de tornar as pessoas fortes, corajosas para enfrentar as dificuldades da fé e da vida. Ajuda aos jovens a ter esperança no futuro, aos pais a assumirem com alegria seus deveres, às lideranças a perseverarem na conquista de uma sociedade mais fraterna.
·        PIEDADE – É o dom da intimidade e da mística. Coloca-nos numa atitude de filhos buscando um diálogo profundo e íntimo com Deus. Acende o fogo do amor: amor a Deus e amor aos irmãos.
·        TEMOR DE DEUS – Este dom nos dá a consciência de quanto Deus nos ama. “Ele nos amou antes de tudo”. Por isso, precisamos corresponder a este amor.
A SANTA MISSA
A Santa Missa é a celebração da Vida e em cada Ritual celebramos o mistério da nossa fé e salvação em Cristo Jesus. Nossa preparação para a Missa começa em casa.Para isso são necessários alguns cuidados:
a)          Levar a Bíblia e o boletim de presença. Não se esqueça de marcar as leituras da Bíblia em casa, para não ficar perdido, durante a missa.
b)          Para ir à casa de Deus devemos usar roupas discretas e decentes, que demonstrem o nosso respeito para com Deus, para com o nosso corpo, e para com os irmãos.
c)          Chegar na Igreja 15 MINUTOS ANTES DO HORÁRIO da Missa, para se acomodar bem e se preparar para a Celebração. NUNCA  DEVEMOS CHEGAR ATRASADOS!
d)          Ir ao banheiro ou beber água ANTES de começar a Missa, para evitar sair durante a celebração da Missa, a não ser em caso de emergência.
e)          Ao entrar na casa do Pai, fazemos o sinal da cruz e uma prece a Deus. Não esquecer de rezar uma Ave-Maria para Nossa Senhora!
f)          Enquanto aguardamos o início da Missa, permanecemos sentados em silêncio, preparando o coração para a celebração da Missa. Nunca conversar em voz alta na Igreja, pois é falta de respeito.
1.          Ritual de entrada: Cantamos para expressar alegria por estar reunidos com os irmãos para louvar, agradecer e adorar a Deus, que vem ao nosso encontro através de Cristo, representado pelo Sacerdote, que nos cumprimenta em nome da Santíssima Trindade: Em nome do pai, do Filho e do Espírito Santo.
2.          Ato Penitencial: É momento de refletir, fazer um exame de consciência, se arrepender e pedir perdão de nossas faltas, com o firme propósito de mudar de atitude.
3.          GLÓRIA: Após receber o perdão dos pecados, agradecemos e glorificamos a Deus cantando o Glória.
4.          Rito da Palavra: Deus se comunica conosco, através das 3 leituras da Missa. Através da 1ª e da 2ª leituras, vemos a manifestação do amor e do poder de Deus na trajetória de Seu povo. Através dos Salmos nós louvamos e agradecemos a Deus pelas suas maravilhas e no Evangelho (Boa Nova) recebemos os ensinamentos de Jesus. A Palavra de Deus nos transforma!
- Na homilia, o Sacerdote faz uma reflexão sobre as leituras, resume a mensagem de Deus e a adapta para a nossa realidade, fornecendo orientações para nosso crescimento espiritual.
5.          creio ou profissão de fé: O Creio é a oração que resume os fundamentos da nossa fé. Ao rezar o Creio estamos confirmando nossa fé e o compromisso com Cristo, assumido no Batismo.
6.          Oração Comunitária: Nesta oração a comunidade eleva seus pedidos a Deus, conforme as necessidades.
7.          Ofertório: Colocamos sobre o altar alimentos para os pobres, uma pequena parte do que conquistamos com nosso trabalho (dinheiro) para ser abençoado por Deus, e também toda a nossa vida para ser consagrada. O sacerdote oferece a Deus tudo o que é colocado no altar.
8.          Oração Eucarística: Este é o momento mais importante da Missa, onde revivemos a Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo e ocorre o milagre da Transubstanciação (a hóstia consagrada se transforma no corpo e sangue de Cristo).
* A CONSAGRAÇÃO: Esse momento é sagrado! Devemos permanecer em silêncio, com seriedade, prestando muita atenção no que está acontecendo no altar. Após cantar o “Santo”, nos ajoelhamos como sinal de respeito, pois estaremos atualizando o sofrimento de Cristo na Cruz. O sacerdote faz a consagração da hóstia, transformando o pão e o vinho no Corpo e Sangue de Cristo. No instante em que o Sacerdote levanta a Hóstia, dizendo: “Este é o Meu Corpo, tomai e comei ....”, devemos ficar “de olhos bem abertos”! Quando o sacerdote se ajoelhar, nós devemos “abaixar a cabeça”, em sinal de respeito, por que estamos recordando a morte de Jesus Cristo.
* Este é o momento ideal para fazer um pedido a Jesus, ou mesmo agradecer a Ele por seu amor!
9.          Oração dos Fiéis: após a consagração,  nós adoramos a Deus e pedimos pela nossa vida, pela nossa comunidade, pelos que partiram desta vida e pela unidade de nossa Igreja, para dar bom testemunho Jesus Cristo.
10.   Pai Nosso:A oração que Jesus nos ensinou. É a mais completa de todas e nos torna irmãos em Cristo.
11.   Saudação da Paz: Saudamos-nos uns aos outros, desejando a “Paz de Cristo”, a verdadeira paz!
12.   Piedade: Pedimos “Piedade” 3 vezes, para frizar que só Deus tira os pecados do mundo, através de Jesus, que é o Cordeiro de Deus.
13.   COMUNHÃO: A mesa está posta e o alimento preparado: pelo Sacramento da Eucaristia nos unimos a Cristo, e recebemos a força necessária para enfrentar as lutas da vida.
14.   DESPEDIDA: O sacerdote diz: -“Vamos em paz e que o Senhor vos acompanhe” e nos abençoa em nome da Santíssima Trindade.  Cheios da graça de Deus, estamos prontos para praticar durante a semana tudo o que aprendemos na Santa Missa.
15.   ENCERRAMENTO: A missa só acaba quando termina o cântico final. Só então devemos sair da Igreja ou, se não houver música, somente depois que os ministros, os coroinhas e o Sacerdote tiverem deixado o altar.
16.   COMO SAIR DA IGREJA: Devemos sair com calma, sem pressa nem atropelos, sem barulho nem tumulto, respeitando os irmãos que também estão saindo da Igreja.
GINCANA COOPERATIVA

OBJETIVO: Proporcionar um momento de descontração e integração do grupo e ao mesmo tempo adquirir novos conhecimentos.

MATERIAL: Cartaz para contagem da pontuação das equipes, pincel atômico, quadro das questões e orientações da pontuação para o animador (modelo da seqüência), canetas e material de rascunho igual para as equipes.

DESENVOLVIMENTO:
1.      Formam-se duas equipes, independente do número de participantes.
2.    O animador fala pausadamente a pergunta, repetindo-a se necessário.
3.    Os dois grupos deverão respondê-la na folha de rascunho e, ao terminar a tarefa ou o tempo estabelecido, um componente (diferente a cada pergunta) de cada equipe deverá ir ao centro da sala com a resposta escrita.
4.    Os dois participantes (um de cada equipe) deverão apresentar as respostas.
5.    A contagem dos pontos acontece se a resposta dada estiver certa e deverá proceder-se conforme a tabela da página seguinte.
6.    Ao final, conta-se o número de pontos de cada equipe. O prêmio pode ser estabelecido previamente junto com todo o grupo. Outra opção de premiação poderá ser a distribuição de balas a todos os participantes, independente do resultado final.
Comunicação não verbal
Cf. PINTO, Avelino, SOARES, Catarina, et al., Interagir, Técnicas de animação, Ed. Salesianas, p.99)

Material:
Para cada catequizando um cartão onde estão descritas situações não verbais.
Papel branco e lápis.

O catequista começa por explicar que todos os membros do grupo vão receber situações não verbais, cuja execução exige movimentos do corpo e expressões faciais. Procede-se à entrega dos cartões com a tarefa não verbal, para cada catequizando, ao mesmo tempo que todos recebem uma folha de papel em branco e lápis. Inicia-se o exercício. Cada participante irá executar a tarefa que lhe coube, se possível no meio do grupo, e os outros irão anotar, na folha em branco, o significado da demonstração não verbal. Cada qual deve usar, além dos movimentos do corpo, também expressões faciais.
Após cada apresentação, cada um diz o que escreveu. Ver-se-á que a mesma apresentação pode ter diferentes percepções.

Sugestões para demonstração não verbal:
Servir uma refeição; caminhar através da neve; pregar tábuas; transportar um copo cheio de líquido sem o derramar; colocar a mesa para o almoço, caminhar sobre um tapete de ovos; enxugar pratos; jogar futebol; fazer um bolo, jogar cartas; subir a uma árvore; enfeitar uma árvore de Natal; andar de bicicleta; subir a uma escada; abrir um embrulho que contém um presente; calçar um par de botas e atá-las; dactilografar; atravessar um rio. 



       Escala de valores
Cf. FERREIRA, Pedrosa, A vida dos grupos, Ed. Salesianas, p.57

O catequista marca uma escala: a um canto da sala está a graduação máxima e no canto oposto está a graduação mínima.
Depois de dada a temática e todos terem reflectido em silêncio durante alguns momentos sobre a posição que deverão adoptar, deslocam-se e colocam-se no sítio que acham melhor. Por Ex.: se o tema é: “Sentes-te feliz ou infeliz?”, as crianças distribuem-se ao longo da escala conforme o grau de felicidade que sentem neste momento. É evidente que a temática pode ser muito variada: és egoísta ou altruísta? Tens muitos ou pouco amigos? És alegre ou triste? Achas que a escola é formidável ou horrível?
Estando cada um no seu sítio, cada qual diz porque se colocou nessa posição.


Cadeia de Nomes
Cf. FERREIRA, Pedrosa, A vida dos grupos, Ed. Salesianas, p.17
        
Todos estão sentados em círculo, depois de uma apresentação prévia o catequista diz-lhes: Agora vamos ver se sabemos bem os nomes uns dos outros. Eu começarei por dizer o meu nome. Depois direi ao que está à minha esquerda: repete o meu nome e acrescenta o teu. Continuaremos seguindo a ordem do círculo. Cada um repete os nomes das pessoas que o precederam e acrescenta o seu. Se alguém não souber o nome de algum colega pede-lhe para que lhe repita.
        
Tio e sobrinho
Cf. FERREIRA, Pedrosa, A vida dos grupos, Ed. Salesianas, p.

O grupo divide-se em dois. Metade sai da sala: são os tios.
Aos que ficam – os sobrinhos – o catequista explica-lhes o seguinte: «vocês vão fazer uma viagem ao Brasil. Aí está à vossa espera um tio que não conhecem e que prometeu ir esperar-vos ao aeroporto. Cada um de vocês é um sobrinho e vai escrever uma carta ao seu tio indicando dados pessoais, para que o tio vos possa reconhecer. Não se pode porém dizer o nome nem fazer referências a aspectos externos, roupa, óculos… descreve-se apenas a personalidade!
Dá-se a cada qual uma folha de papel e um sobrescrito. Escrevem a carta, metem-na no sobrescrito e fecham-na.
Entram os tios. Cada qual recebe uma carta à sorte, abre-a e procura identificar o sobrinho.
Terminada a identificação de todos, podem dividir-se por grupos de dois (binas) para um melhor conhecimento.


Jogo do Alfabeto
Cf. FERREIRA, Pedrosa, A vida dos grupos, Ed. Salesianas, p. 114.

Afixa-se uma grande folha de papel. Além disso entrega-se a cada membro do grupo uma folha de papel. O catequista tira à sorte uma letra do alfabeto. Cada um irá escrevendo no seu papel individual as palavras que começam por essa letra e que lhe surge espontaneamente. Cada um dirá as palavras que escreveu, e que serão escritas numa folha grande afixada.
O exercício recomeça com outra letra tirada à sorte de um recipiente adequado. No final todos dialogam procurando ver nas palavras escritas quais os centros de interesse do grupo e que devem ser objecto de reflexão.
BÍBLIA EM MUTIRÃO
(uma variação da tradicional “batata quente”)

        Cada crismando deverá escrever em um papel o nome de um livro que ele descobriu hoje que existe na Bíblia. Esses papéis serão dobrados e colocados em um “saquinho”. Ao som de palmas, música cantada ou CD, A Bíblia passará de mão em mão. Quando o som parar, o crismando que estiver com a Bíblia na mão deverá abri-la e encontrar o livro citado no papel que ele irá retirar do “saquinho”. Caso o crismando não encontre, deverá sair do círculo para procurar com calma. Só retornará a brincadeira quando encontrar o livro. A brincadeira continua até que todos participem. O catequista pode acrescentar na “saquinho” alguns nomes que não são comuns, como: Tiago, Baruc, Oséias, Naum, Rute.
BARALHO BÍBLICO

        Confeccionar baralhos de cartolina, de um lado a abreveatura de cada livro bíblico (escrito em letra grande) e do outro o nome completo do livro (com letra pequena). A turma será dividida em duas equipes, cada equipe fica com a metade do baralho. O membro de uma equipe escolhe alguém da outra equipe e mostra-lhe uma carta (o lado da abreveatura) para que ele adivinhe o nome do livro. Se ele acertar, sua equipe ganha dez pontos. Se ele não souber, pode cochichar com sua equipe e se acertar, ganhará cinco pontos. Ganha o jogo quem fizer o maior número de pontos. Antes de iniciar o jogo os crismandos terão cinco minutos para consultar as abreviaturas em sua Bíblia, se preparando para a dinâmica.
DIFERENTES UTILIDADES DE UMA VELA

1.      Pedir que os participantes observem com atenção o que será encenado na frente do grupo.
2.    Alguém acenderá uma vela grande e a colocará sobre a mesa.
3.    Uma das pessoas acenderá nessa vela grande uma vela pequena. Em seguida, jogará a vela pequena no chão.
4.    Uma outra pessoa irá até a vela grande, nela também acenderá uma vela pequena e, logo depois, a esconderá num lugar qualquer da sala.
5.    Do mesmo modo, um terceiro participante acenderá sua vela e, em seguida, a cobrirá com um copo (apagando-a por falta de ar).
6.    Um grupo de quatro pessoas irá depois até a mesa, cada um com uma vela na mão. Uma pessoa do grupo acenderá sua vela na vela maior e, em seguida dará de sua luz para os outros. Todos erguerão então, com as mãos juntas, suas velas acesas.
7.    Pedir que os participantes digam o que sentiram e entenderam dessa encenação. Pode-se iniciar a conversa com as seguintes perguntas:
·        Quem é a vela maior?
·        Para que serve uma vela?
·        A graça de Deus pode ser jogada fora como0 a primeira vela?
·        Devemos ter vergonha, esconder ou sufocar nossa fé?
·        O que significa receber a luz da fé e doá-la aos outros?
·        Como ficaram as velas quando juntas pelas pessoas numa só chama?
·        O que significa “derreter-se e consumir-se” coco uma vela?
Semana Santa

            A Semana Santa inicia no Domingo de Ramos que lembra a entrada triunfal de Cristo em Jerusalém sobre um jumentinho, (Lc 19-29-38)

=          Quinta-feira Santa: Jesus lava os pés dos discípulos em sinal de humildade, purificação e serviço. É também o dia em que se celebra a Ceia do Senhor com a instituição da Eucaristia, alimento especial e eterno que Cristo nos deixou. Ao consagrar o Pão e Vinho, Jesus celebrou a Primeira Missa e instituiu o Sacramento da Ordem. (Lc 22,1-23)

=          Sexta-feira Santa: É o dia da Paixão de Jesus, dia de lembrar a morte de Cristo na cruz. Nós, cristãos, fazemos procissões com Cristo morto, a Via-Sacra (Caminho Sagrado), nos confessamos, fazemos silêncio e jejum. É um dia especial. O sofrimento de Jesus é lembrado pelo povo como sofrimento de todos. São as cruzes que os oprimidos, os pobres, os abandonados e os marginalizados carregam. Neste dia não se celebra nenhuma missa, mas é distribuída a comunhão, que significa a certeza da presença de Cristo vivo e solidário em nosso sofrimento. (Lc 23,33-46)

=          Sábado de Aleluia: Na noite de Sábado celebramos a Ressurreição de Jesus Cristo. É o fim das trevas, da escuridão e da morte. Acontece a benção do fogo onde o padre acende uma grande vela, o Círio Pascal. Nela estão gravadas uma cruz e as letras alfa e ômega, a primeira e a última letra do alfabeto grego, simbolizando que Cristo é o princípio e o fim de todas as coisas.. O Círio representa Cristo ressuscitado, que é a luz, e é acesa durante todas as celebrações litúrgicas até a festa de Pentecostes (envio do Espírito Santo), quando se encerra o tempo Pascal. Também no Sábado de Aleluia é abençoada a água que recorda o nosso Batismo. A Igreja toda está alegre: Nosso Senhor está vivo no meio de nós! Aleluia! (Lc 24,1-8)

=          Domingo da Ressurreição: É o  domingo da Páscoa quando a igreja celebra sua maior festa: a Ressurreição de Jesus, que é a passagem da Morte para a Vida. A ressurreição é a maior prova de que Cristo é realmente Deus. Jesus está vivo em nosso meio. (Lc 24,1-10)


Jesus continua vivo entre nós através de:
Y       De sua palavra escrita no Evangelho;
Y       Nos nossos atos fraternos, solidários e justos;
Y       Na sua comunidade de amigos, a Igreja.
Mas Jesus está presente de maneira toda especial na Missa, através da Eucaristia.


Caça-Palavras: Encontre as expressões que estão em negrito no texto anterior no caça-palavras abaixo:


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